terça-feira, 1 de março de 2011

Não estava triste. Era como se de repente tivesse percebido que vivia, e que aquilo nada mais era do que um capítulo, uma etapa. Enfiou as mãos nos bolsos, teve vontade de cantar. Uma canção qualquer, mas calou. A voz sairia fina ou grossa? Talvez aquela ridícula misturas dos tons, com súbitas quebras.


Limite Branco
por Caio Fernando de Abreu

1 comentários:

  1. Alice Oliveira disse...:

    Lindo o seu blog!
    já estou seguindo :D
    beijinhos

    www.rebucomcafe.blogspot.com

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